sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Indiferença




Não sejas insensível
Sabes o quanto és imprescindível
Para sempre te amarei
E das minhas ilusões viverei



Necessito viver dessas recordações
Elas me enchem de inpirações
Farei de conta que ainda me amas
E que ainda estão acesas as chamas

Não atendes ao chamado do meu coração
Para ti  nosso amor  foi em vão
Não queres  para os meus braços  voltar 
Nem fazer na minh'alma a esperança brotar

Essa tua indiferença
Para mim é uma sentença
Saiste da minha vida
Deixaste-me perdida

AnnaLuciaGadelha



Um comentário:

  1. Uma poesia que remar as indiferenças entre ambos, logrando um prejuízo à parte aderente desse amor. Eis uma composição que merece aplausos! Beij-te a alma. Saudades!

    ResponderExcluir