E sou aquela mulher que vive solitária
Não sei qual meu rumo e nem destino
A vida se tornou minha grande adversária
Como posso achar esse mundo divino?
Minh'alma padece na infeliz escuridão
Eu espero a triste morte com ansiedade
Machuca-me esse universo de desilusão
Assim transcorre minha sina de maldade
Que dó! Sempre fui uma mulher invisível
Percorri longos caminhos com apatia
Meu pobre coração sentia assaz agonia
Sou aquela que se acostumou com a dor
Procurou um migalha de amor e não achou
Sinto grande piedade do que de mim restou
AnnaLuciaGadelha
Poema inspirado no soneto
Eu de Florbela Espanca
Olho-me no espelho, vejo sombras
que vagueiam em turvos devaneios
desejo perder-me nas alcovas
saboreio sem o menor desvelo
atiro-me em lastros declives
abandono os meus anseios
destroços que sempre tive
afundar-me em fúteis galanteios
- Sandra Flor
Fujo da morte e não saio da escuridão
Minha alma tenta me dizer não é hora
Não entende , a matéria, na depressão
Por isso vagueio por este mundo afora
Acostumei-me a andar , abraçado à dor
Meu destino é morrer como um sofredor
- Eemanuel
A antítese d'minha introspecção é meu preposto,
cujo literal sinônimo é o meu adverso,
realmente absoluto e concreto oposto,
Neste convicto e solitário verso...
DESNUDO-ME!
- Facuri
Desnudando a alma Poética
os versos nasceram para esse canto
deixar nas linhas das palavras
o nossos desencontros.
- Tony Bahia
https://www.youtube.com/watch?v=MPvS0g2papI
Nocturno Chopin
Não sei qual meu rumo e nem destino
A vida se tornou minha grande adversária
Como posso achar esse mundo divino?
Minh'alma padece na infeliz escuridão
Eu espero a triste morte com ansiedade
Machuca-me esse universo de desilusão
Assim transcorre minha sina de maldade
Que dó! Sempre fui uma mulher invisível
Percorri longos caminhos com apatia
Meu pobre coração sentia assaz agonia
Sou aquela que se acostumou com a dor
Procurou um migalha de amor e não achou
Sinto grande piedade do que de mim restou
AnnaLuciaGadelha
Poema inspirado no soneto
Eu de Florbela Espanca
Olho-me no espelho, vejo sombras
que vagueiam em turvos devaneios
desejo perder-me nas alcovas
saboreio sem o menor desvelo
atiro-me em lastros declives
abandono os meus anseios
destroços que sempre tive
afundar-me em fúteis galanteios
- Sandra Flor
Fujo da morte e não saio da escuridão
Minha alma tenta me dizer não é hora
Não entende , a matéria, na depressão
Por isso vagueio por este mundo afora
Acostumei-me a andar , abraçado à dor
Meu destino é morrer como um sofredor
- Eemanuel
A antítese d'minha introspecção é meu preposto,
cujo literal sinônimo é o meu adverso,
realmente absoluto e concreto oposto,
Neste convicto e solitário verso...
DESNUDO-ME!
- Facuri
Desnudando a alma Poética
os versos nasceram para esse canto
deixar nas linhas das palavras
o nossos desencontros.
- Tony Bahia
https://www.youtube.com/watch?v=MPvS0g2papI
Nocturno Chopin
Bom dia querida amiga Anna . Inspiração belíssima na mestra da poesia Florbela Espanca e com teu toque de midas nos proporcionastes um poema maravilhoso . Com tua assinatura característica de sensibilidade , criatividade e inteligência . Harmonia e simbiose perfeita ente imagem , poesia e melodia .Linda interação . Bjs no seu coração
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