segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Ilusão




Não conseguiste o desapego


Não és uma pessoa bondosa

Não conheces o que é sossego

Às vezes, és um pouco venenosa

Vives em um mundo de egoísmo

Não te sensibilizas o sofrimento alheio

Estás longe da essência do humanitarismo

Calma, não precisas ter pavor e nem receio

A humanidade sempre foi vítima da perdição

A maioria age na surdina e são enganadores

Estamos muito longe da chamada perfeição

O homem não passa de um vendedor de ilusão














AnnaLuciaGadelha









Um comentário:

  1. Nossa! Estou curiosa para te conhecer. Dizem que a poesia termina na interpretação e tu vais fundo, amigo ou amiga anônimo(a)Meu abraço

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