quinta-feira, 18 de março de 2021
quarta-feira, 10 de março de 2021
sexta-feira, 5 de março de 2021
Contigo não sou verdadeira
Sou mulher sem autoestima
Poesia sem nenhuma rima
Uma obra de arte passageira
Sem ti, eu sinto um vazio
A minha vida perde o sentido
Vejo o mundo denegrido
A noite sinto um calafrio
Troco tudo por um momento fugaz
És encantado e eu tua princesa
Tentando conter a correnteza
De uma atitude louca e voraz
Somos loucos e nos encaixamos
Na efemeridade do nosso amor
Eu refloresço como uma flor
E insanos nós nos amamos
AnnaLuciaGadelha
Sou mulher sem autoestima
Poesia sem nenhuma rima
Uma obra de arte passageira
Sem ti, eu sinto um vazio
A minha vida perde o sentido
Vejo o mundo denegrido
A noite sinto um calafrio
Troco tudo por um momento fugaz
És encantado e eu tua princesa
Tentando conter a correnteza
De uma atitude louca e voraz
Somos loucos e nos encaixamos
Na efemeridade do nosso amor
Eu refloresço como uma flor
E insanos nós nos amamos
AnnaLuciaGadelha
Percorro caminhos tortuosos
Não importa a dor que sinto
Quiçá, eu encontre um labirinto
Quero ver os efeitos grandiosos
Cansei de uma vida sem sentido
Olho para um lado, vejo fanatismo
Em outros lugares, vejo egoísmo
O mundo está deveras aturdido
Não sou uma simples sonhadora
Preciso da natureza e da iluminação
E ter nos meus lábios uma oração
Ainda serei uma realizada libertadora
Quero celebrar a paz e a felicidade.
Entrarei em conexão com a sublimidade
AnnaLuciaGadelha
quinta-feira, 4 de março de 2021
Donald Zolan - O Pintor das Crianças
Mote
Primeira estrofe do soneto
Dias de Chuva da grande
escritora e poetisa Iolandinha Pinheiro
Mote
Primeira estrofe do soneto
Dias de Chuva da grande
escritora e poetisa Iolandinha Pinheiro
Caminho pela chuva, e vejo a praça
Por onde uma criança anda descalça
Seguindo pelo vento, achando graça
Dos barcos de papel, em uma valsa
Caminhada Onírica
Caminho pela chuva e vejo a praça
Ela está linda com flores coloridas
Nasceram para ser apreciadas
É a Mão do Criador que dá graça
Surpreendo-me com a rua vazia
Por onde uma criança anda descalça
Livre, ela não sente nenhuma ameaça
Uma imagem bela, luzídia
Continuo minha caminhada onírica
A criança observa uma vidraça
Seguindo pelo vento, achando graça
Eu crio uma poesia bela e lírica
Seguindo pelo vento, achando graça
Dos barcos de papel, em uma valsa
Caminhada Onírica
Caminho pela chuva e vejo a praça
Ela está linda com flores coloridas
Nasceram para ser apreciadas
É a Mão do Criador que dá graça
Surpreendo-me com a rua vazia
Por onde uma criança anda descalça
Livre, ela não sente nenhuma ameaça
Uma imagem bela, luzídia
Continuo minha caminhada onírica
A criança observa uma vidraça
Seguindo pelo vento, achando graça
Eu crio uma poesia bela e lírica
Contente, simulo passos de salsa
Uma visão plena de inspiração
Meu coração sorri com emoção
Dos barcos de papel, em uma valsa
AnnaLuciaGadelha
Dedico essa poesia a minha, nossa amiga amada
Iolandinha Pinheiro
Reconstrução
Somos múltiplos e diversos
Não nos deem rótulos ou estereótipos
Definições são limitantes
Respeitemos as diversidades e unicidades
(Maria)
Shakespeare já dizia que nossa vã filosofia
Não alcança os mistérios entre céu e a terra
Há uma linha tênue entre astúcia e sabedoria
Devemos estar atentos aos sinais de alerta
(Anna)
Inexplicável é a racionalidade humana
Astutos raciocinam com inteligência
Sábios são inteligentes com bondade
Felizes os que sabem discernir ambos
(Maria)
Caminhemos em busca da sabedoria
Abaixo os vendedores de ilusão
É preciso viver em perfeita harmonia
O mundo clama por reconstrução
(Anna)
AnnaLuciaGadelha e
Maria Patricio Gadelha Albuquerque
Não nos deem rótulos ou estereótipos
Definições são limitantes
Respeitemos as diversidades e unicidades
(Maria)
Shakespeare já dizia que nossa vã filosofia
Não alcança os mistérios entre céu e a terra
Há uma linha tênue entre astúcia e sabedoria
Devemos estar atentos aos sinais de alerta
(Anna)
Inexplicável é a racionalidade humana
Astutos raciocinam com inteligência
Sábios são inteligentes com bondade
Felizes os que sabem discernir ambos
(Maria)
Caminhemos em busca da sabedoria
Abaixo os vendedores de ilusão
É preciso viver em perfeita harmonia
O mundo clama por reconstrução
(Anna)
AnnaLuciaGadelha e
Maria Patricio Gadelha Albuquerque
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